Covid-19: Portugal com mais 87 mortes e 3.834 novos casos

06.12.2020 |

Portugal contabiliza hoje mais 87 mortes relacionadas com a covid-19 e 3.834 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 4.963 mortes e 322.474 casos de infeção pelo novo coronavírus, estando hoje ativos 74.456 casos, mais 845 do que no sábado.

Relativamente aos internamentos hospitalares, o boletim epidemiológico da DGS revela que estão internados 3.268 doentes, mais 39 do que no dia anterior, dos quais 514 em cuidados intensivos, menos três do que na véspera.

As autoridades de saúde têm em vigilância 77.420 contactos, mais 223 relativamente a sábado, mostram os dados, que apontam para mais 2.852 doentes recuperados. Desde o início da epidemia em Portugal, em março, já recuperaram 243.055 pessoas.

Das 87 mortes registadas nas últimas 24 horas, 50 ocorreram na região Norte, 21 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 14 na região Centro e duas no Alentejo.

Segundo o boletim da DGS, a região Norte é a que regista o maior número de novas infeções por SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas (2.258), totalizando 169.721 casos e 2.393 mortes desde março.

Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram notificados 773 novos casos, contabilizando-se até agora 105.221 casos de infeção e 1.727 mortes.

Na região Centro registaram-se mais 500 casos de covid-19, num total de 32.862, e 643 mortos desde março.

Já no Alentejo, foram assinalados mais 215 casos, totalizando 6.858 casos e 125 mortos desde que começou a epidemia em Portugal.

A região do Algarve tem hoje notificados 62 novos casos, somando 5.679 casos e 55 mortos.

Na Região Autónoma dos Açores foram registados 22 novos casos nas últimas 24 horas, somando 1.171 infeções detetadas e 18 mortos desde o início da pandemia.

A Madeira registou quatro novos casos. Desde março, a região autónoma contabiliza 962 infeções e dois óbitos.

Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções.

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