Lamego quer Máscaras de Lazarim como património da humanidade em três anos

16.02.2021 |

O presidente da Câmara Municipal de Lamego ambiciona que as Máscaras de Lazarim sejam património imaterial da humanidade em três anos, depois de ter começado o processo em 2018 e ter terminado o inventário nacional.

Numa cerimónia no Centro Interpretativo da Máscara Ibérica (CIMI), na vila de Lazarim, Lamego, a norte do distrito de Viseu, o autarca fez hoje um ponto de situação do processo aos jornalistas e artesãos, de modo a assinalar o Entrudo que, por causa da pandemia, não sai à rua.

Ângelo Moura adiantou que, após “várias etapas e ações concretizadas”, o processo de candidatura tem de ter” um plano de salvaguarda que é determinante e absolutamente vital” para a continuidade das máscaras.

Ângelo Moura defendeu que esta “manifestação cultural, iminentemente popular, tem essa capacidade e essa potencialidade e pode ser uma das vertentes do motor da afirmação turística”, principalmente, salientou, “nesta retoma económica no período pós-Covid”.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.